O
conselho da Petrobras decidiu aumentar o financiamento de projetos de 65% para 85%, devido ao aumento do preço do barril de petróleo. Isso permitiu que a diretoria da Petrobras propusesse o pagamento de dividendos extraordinários de 50%. Embora o governo tenha inicialmente se oposto a essa medida, a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu o amparo técnico para que a proposta fosse aprovada. A União, como acionista majoritária, recebeu parte expressiva desses dividendos. No entanto, os representantes do governo no Conselho de Administração votaram contra a proposta de pagamento de metade dos dividendos extraordinários, que acabou sendo rejeitada. Só foram pagos os dividendos ordinários, no valor de R$ 14 bilhões. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo federal ainda não tinha uma posição fechada sobre a distribuição de 100% dos dividendos extraordinários da Petrobras. A nova política de dividendos anunciada em julho de 2023 estabelece que a distribuição passará de 60% para 45% do fluxo de caixa livre da empresa.

Ver notícia completa...