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semana começou com uma queda no dólar e um ambiente externo mais ameno, o que levou a uma correção técnica nos juros futuros. A agenda esteve esvaziada e a tensão geopolítica não se agravou devido ao ataque de Israel ao Irã. As taxas subiram na semana, mas a curva perdeu inclinação. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 e janeiro de 2026 aumentou, enquanto a do DI para janeiro de 2027 e janeiro de 2029 caiu. O alívio no câmbio permitiu que o mercado aproveitasse os prêmios adicionados na curva. O ataque de Israel ao Irã não gerou maiores impactos sobre os ativos. A economista Helena Veronese afirmou que a curva vinha super pressionada e havia espaço para ajustes. O discurso de Campos Neto teve como pano de fundo o exterior. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, indicou que os juros americanos devem ficar parados por mais tempo devido à persistência da inflação em níveis elevados. O noticiário fiscal foi destaque com a reação negativa do mercado ao Projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2025. A perspectiva de que o governo receba recursos vindos dos dividendos da Petrobras levou as taxas longas a baterem mínimas no fim da manhã.

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