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Alemanha, chamada de locomotiva da Europa, está fora dos trilhos. À crise da maior economia do continente, se somou uma crise política. Com o fim da coalizão que sustentava o governo do primeiro-ministro Olaf Scholz, 65% dos alemães defendem eleições imediatas. Scholz sugeriu realizar um voto de confiança no Parlamento em janeiro de 2025. O principal líder da oposição, Friedrich Merz, chamou o primeiro-ministro de irresponsável e exige que a primeira votação ocorra na próxima semana. As eleições gerais devem acontecer em janeiro. O colapso da coalizão ocorreu em um momento difícil, com salários menores e consumo reduzido. Scholz demitiu o ministro das Finanças, Christian Lindner, do Partido Liberal Democrático, após rejeitar uma reforma com cortes de impostos e benefícios sociais. O novo ministro da Economia, Robert Habeck, já se lançou candidato a substituir Scholz. A crise política piorou logo depois das eleições americanas e os analistas afirmam que não foi por acaso. O temor é de uma guerra comercial entre Europa, China e Estados Unidos.
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