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e acordo com a apuração do Ministério do Trabalho (MTE), houve uma reação forte no escape do gás HS2 em um ambiente confinado, resultando na morte de Elias Alves Ferreira, de 47 anos. Ele estava dentro de um tanque de pouco mais de três metros de altura e não suportou a asfixia. Um colega de trabalho tentou ajudá-lo, mas também foi atingido pelo gás H2 e asfixiado imediatamente. O terceiro trabalhador conseguiu sair sozinho do tanque, mas sofreu traumatismo craniano e teve queda.

    O chefe regional do MTE afirmou que todos os ambientes confinados da empresa deverão permanecer interditados até que providências sejam tomadas para garantir a segurança dos trabalhadores. A empresa deverá apresentar documentos relacionados à segurança e medicina do trabalho na próxima fiscalização.

    A informação inicial de uma explosão no tanque não foi confirmada pelos auditores. Elias Alves Ferreira trabalhava na empresa desde 2003 e os outros funcionários feridos foram levados para o Hospital Santa Casa de Tietê e transferidos para a Santa Casa de Piracicaba. A Polícia Civil também está investigando o caso.

    A empresa Fênix lamentou profundamente o acidente e expressou suas condolências às famílias das vítimas. Eles também garantiram que estão colaborando com as autoridades competentes para elucidar o caso. A empresa não deu um retorno sobre a interdição até a publicação desta reportagem.

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