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urante o julgamento de Luciano Bonilha, um membro da banda Gurizada Fandangueira, a Justiça do Rio Grande do Sul concedeu um habeas corpus para evitar a execução provisória da pena. Isso permitiu que os envolvidos recorressem em liberdade. A defesa de Bonilha questionou se a decisão individual do ministro derrubou a liberdade concedida pelos tribunais inferiores. Os advogados apresentaram chamados de declaração para detalhar pontos de decisão.
O pai de uma das vítimas do incêndio na Boate Kiss gritou "não sou assassino" ao chegar ao Foro Central em Porto Alegre. No entanto, o ministro Dias Toffoli decidiu retomar a validade do júri que condenou o grupo e os envolvidos foram presos novamente. Com a decisão de Toffoli, as condenações dos ex-sócios da boate Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, além do vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor musical Luciano Bonilha, voltaram a valer. Os condenados foram encaminhados para o presídio em Canoas.
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