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urante um interrogatório, o réu afirmou que sua esposa lhe contou que o caso aconteceu enquanto ele estava preso e não lembrava de ter atirado 30 vezes contra o advogado. O julgamento está programado para começar às 8h30 e será presidido pelo juiz Fernando Augusto Chacha de Rezende. De acordo com a investigação da Polícia Civil, a vítima foi atraída para o local onde foi assassinado com a promessa de receber um adiantamento de valores referentes a um processo envolvendo tráfico de drogas. Gilberto foi enviado para júri popular em março deste ano. Charlesman da Costa Silvano, de 37 anos, foi assassinado a tiros em Alexânia. Ele era advogado de defesa de Gilberto em vários processos na Justiça e os dois mantiveram contato devido aos assuntos legais. Durante uma discussão de casal, a esposa de Gilberto revelou que teve um caso amoroso com Charlesman em 2019, quando Gilberto cumpria pena na cadeia. Após a revelação, Gilberto ficou "transtornado" e passou a noite cheirando cocaína. Ele enviou uma mensagem para Charlesman para se encontrar no Setor Clube Nova Flórida e, quando o advogado chegou ao local, Gilberto desceu da moto e entrou na caminhonete dele. Charlesman perguntou o que havia acontecido e o cliente respondeu que estava sendo traído e efetuou vários disparos contra a vítima. A troca de mensagens entre Gilberto e Charlesman foi uma das principais evidências da autoria do crime. A confissão do crime por Gilberto também foi uma prova importante. Após encontrar as mensagens trocadas por Gilberto com o advogado, os policiais foram em busca dele e encontraram a moto usada no crime e a jaqueta do suspeito. Quando foi preso, Gilberto indicou o local onde a arma do crime estava e os policiais encontraram três pistolas e porções de maconha e cocaína. Somente Gilberto foi indiciado pela morte de Charlesman.
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