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Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu uma reclamação disciplinar contra o desembargador Luiz Alberto de Vargas do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, por não conceder prioridade à advogada grávida Marianne Bernardi durante uma sessão virtual realizada em 27 de junho. A medida foi tomada pelo corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, para averiguar a conduta do desembargador. A seccional da Ordem do Advogados do Brasil (OAB) no Rio Grande do Sul também acompanha o caso e deve apresentar uma denúncia contra o magistrado ao CNJ e à corregedoria da Justiça do Trabalho. A advogada afirmou que ficou das 9h às 16h30 aguardando o processo ser chamado para julgamento e durante a sessão, o desembargador Luiz Alberto de Vargas negou o direito de preferência, alegando que a preferência não vale para sessões virtuais, somente para presenciais.
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