A
renda é fundamental na vida profissional e compreendendo a diferença entre salário bruto e líquido, bem como os descontos realizados, é essencial para o planejamento financeiro e não ser surpreendido quando o valor cair na conta.
Salário bruto: É o valor total acordado entre o empregador e o empregado, antes dos descontos. Representa o montante que o empregador se compromete a pagar ao funcionário pelo seu trabalho.
Salário líquido: É o valor efetivamente recebido pelo trabalhador após a dedução dos descontos legais e obrigatórios: pagamento de impostos, contribuições e outros encargos.
Principais descontos:
1. Contribuição Previdenciária (INSS): É um valor descontado para a Seguridade Social, que engloba aposentadoria, auxílio-doença, entre outros benefícios. A alíquota varia de acordo com a faixa salarial e é limitada a um valor máximo.
2. Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF): É um imposto federal que incide sobre a renda do trabalhador. A alíquota também varia de acordo com a faixa salarial e existem deduções e isenções que podem ser aplicadas.
Outros descontos: Podem incluir contribuição sindical, vale refeição, plano de saúde, auxílio creche, vale transporte, pensão alimentícia, entre outros, dependendo da situação específica de cada trabalhador.
Como calcular o salário líquido?
1. Comece com o salário bruto, que é o valor total acordado entre o empregador e o empregado.
2. Subtraia o valor da contribuição previdenciária (INSS), de acordo com a tabela vigente e o número de dependentes.
3. Subtraia o valor do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), de acordo com a tabela progressiva do imposto.
4. Subtraia outros descontos obrigatórios, se aplicáveis.
5. Some valores adicionais e benefícios: comissões, horas extras, etc.
O resultado final é o salário líquido, ou seja, o valor que efetivamente será recebido pelo trabalhador.
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