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Como engenheiros do Japão estão tentando criar um sorriso humano para robôs

Creditos: Terra

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ngenheiros japoneses estão trabalhando em uma máscara facial feita de células de pele humana para ser fixada em robôs. A máscara é flexível o suficiente para se transformar em uma careta ou um sorriso mole e é uma inovação que oculta a conexão entre a máscara e o robô. A pele humana pode cicatrizar e se autocurar, de acordo com um estudo publicado na revista Cell Reports Physical Science. A máscara é feita de pele viva em um laboratório e pode ser usada para proteger a máquina e torná-la mais humana. A pesquisa surge em um momento em que os robôs estão se tornando mais onipresentes no chão de fábrica. A adoção dos humanoides pelo mercado de massa pode ser limitada pelo custo, mas a China anunciou a meta de produzir humanoides em massa até 2025. A nova técnica de fixação da pele avança o campo da robótica "biohíbrida", que integra a engenharia mecânica e a engenharia genética e de tecidos. A equipe de pesquisa desenvolveu um dedo robótico coberto por pele viva, permitindo que o dígito da máquina se dobrasse como um dedo humano. A equipe de Takeuchi decidiu imitar os ligamentos para ancorar a pele ao robô. A nova abordagem integra robôs rígidos tradicionais com peles macias e biológicas, tornando-os mais "parecidos com humanos". A ligação com a pele também dá ao robô biohíbrido o potencial para sensações, levando a ciência um passo mais perto da fantasia da ficção científica.

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