A
Ucrânia depende dos armamentos enviados pelos EUA para impedir a invasão russa e anexação de parte do território ucraniano. Além disso, os EUA estão indiretamente envolvidos na guerra entre Israel e o Hamas e o Hezbollah em Gaza e no Líbano, fornecendo armamentos e apoio ao governo de Benjamin Netanyahu. O presidente Joe Biden declara abertamente apoio a Kiev contra Vladimir Putin, mas seu governo defende as ações de Israel com o argumento de que o país tem o direito de se defender. Analistas debatem como Trump vai agir em cada um desses fronts. Em seus discursos de campanha, Trump disse que podia costurar um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia em 24 horas, mas seu vice, J.D. Vance, afirmou que a negociação provavelmente envolveria a entrega de regiões controladas por Moscou. Além disso, Trump se gabou de ter mantido uma boa relação com Putin e outros autocratas. Seu regresso à Casa Branca tem sido um motivo para deixar Zelensky e os ucranianos preocupados. Em Moscou, as reações são mais comedidas, com o porta-voz do governo dizendo que não esquecerá de que estão falando sobre um país não amigável. Analistas internacionais falam com mais segurança em uma continuidade do apoio americano à campanha de Israel em Gaza e no Líbano contra o Hamas e o Hezbollah, respectivamente. Trump nomeou Brian Hook para coordenar a transição com o corpo diplomático e escolheu Howard Lutnick para sua equipe de transição. Além disso, Trump se colocou como o candidato que traria paz para a região se eleito, embora tenha sido vago sobre seu plano de acordo entre as partes.
Ver notícia completa...
Mercado Hoje
Dolar
R$ 5.8082
0.15%
Euro
R$ 6.0938
0.75%
BITCOIN
R$ 554.000,00
-1.88%
METANO
$0.000218
-0.0541%