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Delegado acusado de assédio sexual por investigadoras na BA é indiciado após exoneração

Creditos: G1

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ervidoras denunciam assédio de delegado da Polícia Civil na Bahia As servidoras trabalhavam na 28ª Delegacia Territorial (DT/Nordeste de Amaralina), em Salvador, onde o delegado atuava como titular. Elas foram transferidas para outra unidade em outubro, após período em licença médica. O grupo está sob acompanhamento de psicólogos do Departamento de Gestão de Pessoas, Saúde e Valorização Profissional (DPSV). As denúncias contra o delegado Antônio Carlos Magalhães Santos foram reveladas em outubro deste ano, quando a Secretaria de Segurança Pública da Bahia determinou que a Polícia Civil apurasse os fatos. O Sindpoc contou que as investigadoras relataram que Antônio Carlos Magalhães tocava nos cabelos, barrigas e pernas delas. Com uma das vítimas, o delegado ainda teria cometido assédio moral. Ele gritava e chamava de burra na frente de todo mundo. O delegado foi exonerado do cargo no dia 24 de setembro. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) quatro dias depois. Em nota, Antônio Carlos disse que as denúncias contra ele são "inverídicas e de cunho político" e parte de uma "ardilosa armação".

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