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Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha falar sobre suicídio de maneira empática e construtiva. É importante não romantizar ou dramatizar casos de suicídio e evitar a descrição de métodos ou locais do ocorrido, pois isso pode resultar no que é chamado de efeito contágio. Além disso, é crucial escolher as palavras com cuidado, evitando termos que possam acusar a vítima. Em vez disso, é recomendável usar a expressão "morreu por suicídio". Para oferecer uma saída saudável, é importante mencionar que dá para pedir ajuda através de terapias e entrar em contato com o Centro de Valorização da Vida (CVV), através do telefone 188, que está disponível 24 horas por dia, de forma gratuita. É fundamental não só estar de olho nos sinais que o seu estado físico e mental lhe dão, mas também no comportamento do outro. Mudanças de sono ou apetite, de comportamento repentinas, diagnósticos de depressão e frases ditas como "não aguento mais" ou "queria desaparecer" podem ser sinais de que alguém está passando por um momento difícil. No caso de crianças, vale ficar de olho no bullying e no rendimento escolar. Se as notas decaírem bruscamente, pode ser um indício. Lembre-se de que a dor emocional é real e não fresca, e que muitas vezes as pessoas apenas precisam de um ombro amigo e conforto.
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