E
m 2 de junho de 2024, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi julgado em Nova York por conspirar para anular as eleições de 2020. No entanto, o julgamento foi adiado até 18 de setembro de 2024 para que a decisão da Suprema Corte dos EUA, que concedeu imunidade absoluta a Trump por atos oficiais realizados enquanto ele estava no cargo, pudesse ser considerada. A Suprema Corte decidiu que Trump ainda poderia ser processado por atos não oficiais. A defesa de Trump argumentou que a decisão da Suprema Corte justificava sua posição de que Trump não deve ser julgado por atos oficiais e reiterou seu apelo para anular a condenação no caso envolvendo a ex-atriz pornô Stormy Daniels. A sentença de Trump seria anunciada em 11 de julho de 2024, antes da convenção do Partido Republicano. O juiz Juan Merchan decidiu adiar a sentença até 18 de setembro de 2024 para dar tempo para que a decisão da Suprema Corte seja considerada. A promotoria não se opôs ao adiamento do anúncio da pena de Trump, mas acredita que os argumentos do acusado não têm mérito. Trump foi considerado culpado por um júri popular em Nova York de 34 acusações por ocultar o pagamento de US$ 130 mil à Stormy Daniels para evitar que ela prejudicasse suas aspirações de chegar à Casa Branca na disputa com Hillary Clinton. Alguns dos fatos examinados durante o julgamento ocorreram quando Donald Trump era candidato presidencial e, portanto, não estariam protegidos por uma possível imunidade.
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