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fonoaudióloga Iranilce Lima tem um filho com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e investiga a possibilidade de ter autismo também. Ela celebrou a vaga por ser perto de onde a família mora, pois é difícil conseguir uma vaga com fono pelo SUS. Iranilce criticou que se não renovar o contrato da profissional, muitas crianças vão ficar sem atendimento novamente porque voltaria para a fila do SUS. O condutor de ambulância Valdinei dos Anjos esperou dois anos por uma vaga de atendimento com a fonoaudióloga e não acredita que após dois meses de atendimento o tratamento será suspenso. A diretora da Urap Cláudia Vitorino, Michela Lima, afirmou que a fonoaudióloga que atende essas crianças será chamada para o cargo efetivo em janeiro e continuará dando atendimento.
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