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presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, planeja aumentar seu contato com eleitores e jornalistas nas próximas semanas para tranquilizar os democratas preocupados com sua atuação no último debate presidencial. Isso inclui reuniões abertas e diretas com eleitores e entrevistas individuais ou coletivas com jornalistas importantes de Washington. Julho é um mês crucial para Biden, que enfrenta pressão para abandonar a eleição após uma atuação ruim no debate. A campanha de Biden também está observando as pesquisas que analisam o impacto do debate. Enquanto isso, a Convenção Nacional Republicana se reunirá em Milwaukee para nomear o oponente de Biden, Donald Trump. A Casa Branca e a campanha de Biden limitaram as entrevistas individuais do presidente com emissoras de televisão e grandes veículos de comunicação, mas agora acredita-se que essa posição não é sustentável. Assessores agora estão em discussões para entrevistas individuais e coletivas com grupos de repórteres. Dados mostram que Biden realizou mais entrevistas coletivas do que Donald Trump ou George W. Bush em seus primeiros anos, mas menos do que Bill Clinton, Barack Obama e Bush pai. Estrategistas e apoiadores democratas afirmam que mais entrevistas coletivas ajudarão a resolver dúvidas dos eleitores e a convenção pode ser uma oportunidade para um discurso forte de Biden. Além disso, Biden estará presente na cúpula da Otan entre 9 e 11 de julho, onde os países-membros discutirão a guerra na Ucrânia e tentarão isolar a Rússia ainda mais.

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