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ádia Peres, de 45 anos, precisava conciliar trabalho como médica com cuidados ao filho Breno, de três anos. Após perceber comportamentos preocupantes, como agressividade e dificuldade de interação social, decidiu buscar ajuda profissional. Após avaliação, a família decidiu cortar o contato com telas, o que resultou em melhorias significativas no comportamento de Breno. Especialistas apontam que o excesso de telas pode influenciar no desenvolvimento de certas habilidades e comportamentos em crianças. Recomenda-se limitar o tempo de exposição e buscar atividades alternativas para promover interações sociais saudáveis. A relação com as telas deve ser monitorada e é importante estar atento a possíveis sinais de problemas de desenvolvimento, buscando ajuda especializada quando necessário.
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