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Força Aérea Brasileira está estudando a possibilidade de adquirir caças usados F-16 Fighting Falcon dos Estados Unidos. A aquisição está em uma fase de coleta de dados e ainda não há negociações com governos ou empresas, nem foram definidas quantidades ou versões. No entanto, a imprensa internacional afirma que militares brasileiros já estão em conversas com o governo americano sobre a compra de 24 caças F-16. O plano da FAB seria adquirir um modelo mais barato do que o Gripen, que está sendo recebido atualmente. A FAB negou que o levantamento tenha alguma relação com as capacidades da aeronave F-39 Gripen. O presidente da Ucrânia agradeceu a entrega de caças F-16 ao seu país. O caça F-16 é um dos modelos mais procurados do mundo e foi lançado há mais de 50 anos. O fabricante afirma que o veículo é altamente confiável e fácil de manter, com uma vida útil mínima de 40 anos para a maioria das forças aéreas, sem expectativas de reparos estruturais prolongados durante toda essa vida útil. A FAB planeja produzir o F-39 Gripen em massa a partir de maio de 2023, com uma produção em série que representa um marco importante para a indústria brasileira, já que o país se tornou o único produtor do caça fora da Suécia. A previsão é que pelo menos 15 dos 36 caças adquiridos pelo Brasil sejam montados na unidade da Embraer em um investimento bilionário iniciado em 2014 durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. O contrato com a empresa sueca assinado em 2014 prevê 36 aeronaves por US$ 4,5 bilhões. Cerca de 200 engenheiros, montadores e pilotos receberam treinamentos. Na época da compra, a transferência de tecnologia foi um dos principais motivos para o governo optar pelo Gripen e não pelo Boeing (dos EUA) ou pelo Rafale (da francesa Dassault).
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