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vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, defendeu a regulação do mercado de carbono em Belém na quarta-feira (22). Ele afirmou que o Brasil pode se beneficiar desse novo mercado que está em forte expansão. Estimativas apontam que a demanda por créditos de carbono aumentará 15 vezes até 2030. Alckmin destacou a importância de Belém sediar a COP 30 em 2025 e trazer para a floresta o debate sobre mudanças climáticas.
O mercado de carbono tem dois tipos: regulado e voluntário. No mercado regulado, os governos definem metas ou limites de emissões para as empresas emissoras que devem ser cumpridos por lei. As empresas que conseguem emitir menos que o teto estabelecido podem vender seus créditos de carbono às que excederem o limite. No mercado voluntário, o valor do crédito é negociado em contrato com base nas características do projeto.
Alckmin destacou a importância de Belém sediar a COP 30 em 2025 e trazer para a floresta o debate sobre mudanças climáticas. Ele afirmou que a cidade de Belém do Pará será o palco do evento mais importante do planeta. Ele tem certeza de que todos vão ficar fascinados porque se é para debater a mudança climática, o aquecimento global, nada como fazê-lo na COP da floresta, de quem preservou, de quem tem crédito de carbono.
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