O
Google reviu sua postura em relação à inteligência artificial, alterando seu documento de princípios éticos. A mudança mais notável é a remoção da promessa de não usar a tecnologia em armas ou sistemas de vigilância. Essa seção anteriormente existente foi substituída por uma abordagem mais ampla e flexível.
A empresa justifica essa mudança afirmando que, com a disseminação cada vez maior da IA, é necessário que as empresas de países democráticos atendam às necessidades dos governos e das organizações envolvidas na segurança nacional. O Google também enfatiza a importância de trabalhar em conjunto para criar inteligências artificiais que protejam as pessoas, promovam o crescimento global e apoiem a segurança nacional.
Embora a versão atualizada dos princípios do Google não contenha mais a seção "Aplicações que não buscaremos", ela ainda aborda temas como segurança, liberdade, igualdade e direitos humanos. A empresa promete usar supervisão humana e receber feedback para garantir que as tecnologias estejam alinhadas com os princípios de direito internacional e direitos humanos amplamente aceitos.
Essa mudança no documento de princípios do Google reflete a evolução da empresa em relação à IA. A companhia já havia enfrentado pressão de funcionários para encerrar um contrato com o Pentágono, demonstrando sua preocupação com as implicações éticas da tecnologia.
Ver notícia completa...
