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'Gravei a tela para ele não achar que eu estava tentando dar um golpe', diz jovem que devolveu PIX e ficou no prejuízo após reembolso no Paraná

Creditos: G1

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professor Garbini tentou fazer uma devolução de R$700 que havia recebido por engano através do PIX. A transferência deu erro na primeira tentativa e, para provar que não estava tentando dar um golpe, ele gravou a tela mostrando que a devolução não estava funcionando. Após algumas tentativas, a devolução funcionou, mas o banco também estornou o dinheiro, resultando em o homem que transferiu os R$700 recebendo R$1.400 no final. O professor entrou em contato com o homem para explicar a situação, mas o homem não quis devolver o dinheiro e bloqueou o professor no WhatsApp.

    O professor Garbini recebeu um dinheiro que não lhe pertencia por meio do PIX e, após verificar sua conta bancária, decidiu devolver o dinheiro para a mesma chave que havia enviado. No entanto, o homem que recebeu o dinheiro ficou com o dinheiro e desacreditou o professor.

    O advogado Leonardo Fleischfresser afirmou que o caso pode ser enquadrado como estelionato, um crime no qual o criminoso engana a vítima para obter algum tipo de vantagem, geralmente em dinheiro. A principal diferença entre o estelionato e a apropriação indébita é que no primeiro, o criminoso tem a intenção de ficar com o objeto desde o início, enquanto no segundo, o objeto é recebido em boa fé e a intenção de ficar com ele surge posteriormente. No caso do estelionato, a pena é de 1 a 5 anos de prisão.

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