L
ula voltou a defender o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, diante da pressão do mercado financeiro e setores do PT sobre sua capacidade para concretizar a agenda econômica do governo e equilibrar as contas públicas. O ministro afirmou que a equipe econômica do governo vai intensificar a agenda de trabalho em relação aos gastos públicos e fazer uma revisão "ampla, geral e irrestrita" das despesas nas próximas semanas. O presidente reforçou as críticas ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, por conta da ofensiva militar na Faixa de Gaza e repetiu que ocorre um "genocídio" de mulheres e crianças palestinos. Lula também afirmou que é preciso encerrar a guerra entre Ucrânia e Rússia, mas que só acredita em um acordo de paz caso os dois países sentem para negociar. No entanto, ele não fará ajuste de contas em áreas que poderão prejudicar as pessoas mais pobres e pediu ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, que prepare uma reunião na próxima semana para discutir o orçamento federal. Em relação à energia elétrica em São Paulo, Lula afirmou que conversou com representantes da Enel e que a empresa se comprometeu a ampliar investimentos e que avalia renovar o contrato da empresa.
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