O
novo chip de computação de detecção fotônica inteligente conseguiu processar, transmitir e reconstruir imagens de uma cena em nanossegundos, usando apenas luz e sem precisar de traduções entre eletrônicas e ópticas. Isso abriu portas para o processamento de imagens em alta velocidade, beneficiando aplicações de visão de máquina, visão robótica e inspeções industriais, entre outras aplicações envolvendo inteligência artificial, como a direção autônoma de veículos. O chip também beneficiou particularmente a computação na edge, que executa tarefas intensivas de computação, como processamento e análise de imagens, em dispositivos locais, incluindo aqueles da Internet das Coisas. A melhoria não foi simplesmente resultado de melhorias no chip, mas representa um salto de qualidade no modo como duas plataformas diferentes foram unidas, a microeletrônica atual com a computação fotônica baseada em luz, criando uma "matriz computacional paralela óptica". O chip foi usado para demonstrar uma rede neural óptica que integra percepção, computação e reconstrução de imagens. O chip alcançou uma largura de banda de processamento de ativa cem bilhões de pixels e um tempo de resposta de apenas 6 nanossegundos, o que é cerca de seis ordens de magnitude (106) mais rápido que os métodos atuais. A equipe também usou o chip para criar uma rede neural óptica que integra percepção, computação e reconstrução de imagens.
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