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Ministério das Relações Exteriores do Irã recusou as apelos da França, Alemanha e Reino Unido para que o Irã moderasse suas relações com Israel, alegando que essas apelos violavam os princípios do direito internacional e falhavam na lógica política. A declaração foi feita pelo porta-voz do ministério, Nasser Kanaani, que criticou a declaração dos países europeus por ignorar os "crimes do regime sionista (Israel)" e exigiu que o Irã não responda a uma violação de sua soberania e integridade territorial.
Israel colocou suas forças armadas em alerta máximo e o Pentágono enviou um submarino com mísseis guiados para a região, acelerando a chegada do porta-aviões USS Abraham Lincoln, equipado com caças F-35, para aumentar as defesas de Israel. Kanaani afirmou que o governo iraniano está determinado a desacelerar Israel e fez um apelo para que os países europeus se posicionem contra a guerra em Gaza e as ações bélicas de Israel.
As tensões no Oriente Médio entre Israel e Irã se acirraram na semana passada. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que seu país deu "golpes esmagadores" em aliados do Irã. Na quinta-feira (7), o chefe do Pentágono, Lloyd Austin, afirmou na rede social X que ligou para o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, para informá-lo sobre ajustes na postura das forças dos EUA e reforçar o apoio "inabalável à defesa de Israel".
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