A
mãe de um menino de cinco anos foi ao UPA de Cambé para obter um atestado para ficar com o menino em casa, pois ele estava com febre e outros sintomas gripais. No entanto, o médico negou o atestado, dizendo que a criança poderia ficar sozinha em casa e que a febre não impede a criança de comer. A mãe teve que esperar por cerca de duas horas para conseguir o atestado com outra médica. O médico envolvido trabalha de forma terceirizada na unidade e foi afastado após uma notificação emitida pela Prefeitura de Cambé. O Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar) abriu um processo administrativo para apurar o caso, e o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) também abriu um procedimento para investigar a conduta do médico.
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