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Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) afirma que cerca de 4 mil pessoas em situação de rua são atendidas por equipes do órgão municipal, enquanto cerca de 1 mil pessoas são acolhidas em institucional diversas modalidades. A estratégia do órgão é baseada no convencimento das pessoas para superar a situação de rua. A situação piorou significativamente a partir da pandemia de Covid-19, com mais de mil pessoas morando nas ruas em menos de um ano na capital.
A antropóloga Patrice Schuch afirma que as enchentes deixaram um reflexo direto na filantropia direcionada à população de rua, já que as doações foram direcionadas aos abrigos. A situação piora com a chegada do inverno, pois muitas pessoas não querem abandonar seus espaços, itens e pessoas de convívio e animais de estimação.
Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos detalham que foram registradas 22.379 violações aos direitos humanos, incluindo maus tratos, exploração sexual, tráfico de pessoas e direito à moradia. A prefeitura oferece hospedagem com dormitórios, cuidados de higiene e alimentação nos albergues, e onze equipes de abordagem da Fasc atuam diariamente nas ruas das 8h30 às 17h30 e à noite das 20h às 23h.
Os locais de atendimento na capital são: Albergue Dias da Cruz (Avenida Azenha, 366 - Azenha), Albergue Acolher I (Rua Dr. João Simplício, 38 - Vila Jardim) e Albergue Acolher II (Rua 7 de Abril, 315 - Floresta).
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