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Redação do Site Inovação Tecnológica - 21/01/2025
Ilustração conceitual de um chip com memórias fotônicas, que funcionam com luz em vez de eletricidade.
Computação fotônica é a esperança para evitar a morte da Lei de Moore. Uma abordagem promissora é a computação na memória, que requer o uso de memórias fotônicas. Uma equipe internacional desenvolveu uma plataforma fotônica inovadora para superar desafios como velocidades de comutação e limitações na programabilidade.
Utilizando um material magneto-ótico, a equipe criou uma nova classe de memórias magneto-ópticas. Essa plataforma inovadora aproveita a luz para executar cálculos em velocidades e eficiência muito maiores do que a eletrônica tradicional.
A nova memória de luz apresentou velocidades de comutação 100 vezes mais rápidas do que as memórias fotônicas integradas de última geração, consumindo menos energia e podendo ser reprogramadas várias vezes. Suas memórias magneto-ópticas podem ser reescritas mais de 2,3 bilhões de vezes, com uma vida útil potencialmente ilimitada.
A equipe acredita que seus resultados e protótipos podem revolucionar a computação óptica, abrindo caminho para aplicações práticas em um futuro próximo.
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