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Monitoramento da Seap aponta que Padre Egídio descumpriu prisão domiciliar sem justificativa

Creditos: G1

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Seap informou que o padre Egídio de Carvalho violou as medidas cautelares entre 18 de abril e 27 de junho, especificamente no dia 21 de junho, sem justificativa. Durante o período de 25 de abril a 2 de maio, Egídio saiu, mas enviou atestados médicos e compareceu na Central para a instalação do dispositivo. O ofício encaminhado pela Seap à Justiça incluiu todas as saídas e atestados médicos. O juiz José Guedes Cavalcanti Neto encaminhou as informações ao Gaeco do Ministério Público para posicionamento.

    A defesa do padre Egídio contestou que ele não quebrou a medida cautelar de prisão domiciliar usando tornozeleira no último dia 21 de junho. Alega que, devido ao estado de saúde atual do religioso, a distância registrada pelo monitoramento carcerário seria "fato impossível". Segundo dados do Centro de Monitoramento de Tornozeleira Eletrônica (CMTE) da Secretaria da Administração Penitenciária da Paraíba (Seap), ele teria percorrido 3,2 km para ir e voltar da sua residência na Avenida Cabo Branco para outro ponto da orla perto de um hotel.

    A defesa deseja solicitar ao CMTE um relatório detalhado do dia e as câmeras do prédio onde mora Egídio para provar que ele não deixou o local no dia e hora apontado no sistema. O Hospital Padre Zé afirmou que constatou várias dívidas que comprometem sua funcionalidade após avaliar a situação operacional, funcional, contábil e financeira da instituição. A gestão solicitou ao Ministério Público da Paraíba uma ampla auditoria como primeira providência.

    O primeiro processo contra o padre é referente à suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de recursos e fraudes na gestão do Hospital Padre Zé. São réus também nesse primeiro processo Amanda Duarte da Silva Dantas e a ex-diretora Jannyne Dantas Miranda e Silva. No segundo processo, o padre responde criminalmente pela compra de computadores para a unidade hospitalar, que teria ocorrido de forma fraudulenta. São réus também a ex-tesoureira Amanda Duarte e o empresário João Diógenes de Andrade Holanda, suspeitos de desvio de recursos públicos destinados à aquisição desses equipamentos.

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