A
entrega de certidões retificadas não será realizada pelos cartórios. A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) providenciará as entregas dos documentos em solenidade com pedidos de desculpas e homenagens. Os estados com mais vítimas são São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Pernambuco e Tocantins. Diversos casos de mortos na ditadura foram corrigidos, como o de Ari Lopes de Macedo, Geraldo da Rocha Gualberto e padre Antônio Henrique Pereira da Silva Neto. A resolução do CNJ permitiu a correção das certidões de óbito de vítimas da ditadura, como Crimeia Almeida, Amélia Teles, Angela Mendes de Almeida, Rubens Paiva e Vladimir Herzog. A resolução do CNJ corrige um erro histórico e reconhece a responsabilidade do Estado brasileiro.
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