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Meta, uma empresa de tecnologia gaúcha, teve uma reunião de negócios interrompida por mensagens sobre a mudança de nome da controladora da rede social Facebook para "Meta". A coincidência não foi bem-vinda, já que a Meta gaúcha estava tentando comprar o direito ao nome nos Estados Unidos. A empresa gaúcha tem 258 processos judiciais em função do "xará". A Meta responde hoje a 258 processos judiciais em função do "xará". "Todos são por causa deles, nenhum processo é nosso", explica o executivo. "Isso tem um custo de credibilidade, porque primeiro é preciso provar que não se trata da nossa empresa. Nossa advocacia interna cresceu e o marketing, constantemente, precisa ajudar nessa questão. Chegou um momento que não dava mais".
O nome da empresa é uma maneira de ser e trabalhar, e a empresa não pensou em mudar de nome por conta do episódio com a Facebook. Telmo Costa, o CEO da Meta IT, começou fazendo cursos de programação no Senac e fez um novo vestibular para análise de sistemas. A empresa aproveitou o gargalo para prestar suas primeiras consultorias de informatização e desenvolvimento de sistemas, focando em médias e grandes empresas. A empresa tem atividades em 350 cidades pelo mundo e conta com mais de 3 mil funcionários. Durante a pandemia da Covid-19, a Meta contratou aproximadamente 100 pessoas e cresceu com a demanda de transformação digital de grandes clientes. A empresa também passou por sua própria transformação digital nos últimos seis anos. A companhia tem um braço de venture capital que investe em nove startups. A receita anual da empresa oscila próximo a R$ 1 bilhão e a carteira de clientes da Meta inclui companhias como Lojas Renner, Globo e Itaú.
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