A
tividade cerebral: Estudos recentes mostram que o cérebro continua ativo após a parada cardíaca, com aumento das ondas gama. Experiências de quase morte: Cerca de 20% das pessoas que sobrevivem a uma parada cardíaca relatam experiências como separação do corpo, luz no fim do túnel e encontros com entes queridos falecidos. Córtex somatossensorial: Pesquisas indicam aumento da atividade cerebral nessa região pouco antes da morte, associada a sonhos e estados alterados de consciência. Dor na morte: Estudos sugerem que é improvável sentir dor no momento da morte devido a mudanças fisiológicas e liberação de substâncias que promovem calma e tranquilidade. Morrer com dignidade: Compreender o que acontece no cérebro nos últimos momentos da vida pode melhorar os cuidados paliativos e levantar questões éticas sobre o momento exato da morte.
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