geral

Paciente estuprada por vigilante: veja o que se sabe sobre crime em clínica de saúde mental

Creditos: G1

O
estupro ocorreu na madrugada de 17 de novembro de 2023 na clínica Reluzir em Aldeia. A vítima, de 30 anos, estava internada na clínica para tratar depressão. As imagens de segurança mostram o vigilante levantando o lençol da paciente e tocando em várias partes de seu corpo. O vigilante trabalhava na clínica por apenas dois meses e a polícia ainda não confirmou se ele era um funcionário terceirizado ou trabalhava de forma autônoma. Havia outra pessoa na sala com a vítima, um técnico de enfermagem, que afirmou estar sentado e não ter visão completa da ala de enfermaria onde a vítima estava. A clínica informou que o vigilante tinha acesso a todas as áreas da clínica e seu papel era "monitor de dependência química" para evitar fugas ou entradas de objetos escondidos.

    Quando interrogado pela polícia, o vigilante afirmou que estava no quarto para ajudar a paciente com um "dóra no abdômen". No entanto, anteriormente ele havia dito que a vítima estava com dor nas costas e pediu massagens. O vigilante foi demitido no mesmo dia do crime e a clínica repassou todos os endereços e telefones do ex-empregado para as autoridades policiais. Duas pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil: o segurança pelo crime de estupro de vulnerável e o técnico de enfermagem por omissão de socorro. Ninguém foi preso até a última atualização da reportagem. A clínica Reluzir afirmou que o vigilante tinha liberdade de se movimentar dentro da clínica, e sua conduta foi totalmente repudiada pelo hospital. O estupro ocorreu na madrugada, mas a clínica só soube do crime durante uma consulta de rotina com a paciente no dia seguinte.

Ver notícia completa...