E
m 2018, houve uma briga no condomínio sobre a posicionamento de uma câmera de segurança na garagem do prédio. O síndico na época, Konichi, e o procurador, Ferreira, tiveram uma discussão sobre a câmera apontando exclusivamente para a vaga de Ferreira. O promotor comunicou para todo o condomínio sobre o "questionamento ofensivo" do procurador, que negou qualquer tipo de insulto. O procurador entrou na Justiça por danos morais contra o promotor após essa divulgação da carta, mas acabou sendo arquivado.
Na briga do dia 15 de junho, na academia do condomínio, Ferreira sofreu escoriações e precisou de atendimento médico. Konichi e Ferreira deram duas versões sobre o ocorrido, e ambas começaram após um falar mal do outro em uma reunião de condomínio.
O promotor Konichi afirmou aos militares que o procurador Ferreira foi tirar satisfações sobre a suposta fofoca na reunião com demais moradores. O procurador Ferreira teria chamado o promotor de corno, enquanto debochava da sua estatura. O procurador sofreu escoriações após socos e mordidas e foi levado a um hospital particular da capital.
A Polícia Civil disse que o caso foi encaminhado para o próprio MPMG. O MPMG afirmou que não tem informação sobre o episódio mencionado, por se tratar de questão de foro pessoal dos envolvidos. Geraldo Ferreira é procurador de Justiça, mas não atua junto ao gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça. Já Mário Konichi atuou na 18ª Promotoria de Justiça-Defesa dos Direitos Humanos, Apoio Comunitário, Conflitos Agrários, Fiscalização das Atividades Policiais da Comarca de Belo Horizonte, até maio deste ano. O caso foi registrado próximo à Praça Carlos Chagas, mais conhecida como Praça da Assembleia (foto ilustrativa).
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