O
governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve gastar R$ 30 bilhões em emendas parlamentares no primeiro semestre de 2024, um recorde histórico para um período pré-eleitoral. Ao menos R$ 1,7 bilhão deste valor é herança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República afirmou que o calendário de liberação de recursos para as emendas foi definido em fevereiro deste ano e tem como objetivo "viabilizar obras e acelerar o atendimento à população nos municípios". A legislação eleitoral brasileira não permite o pagamento de emendas a três meses da eleição, com exceção de repasses para obras executadas anteriormente. No entanto, um manobra do Congresso Nacional alterou a forma de pagamento das emendas neste ano, "driblando" a lei e descumprindo a regra original.
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