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executiva do festival Rock in Rio, Roberta Medina, falou sobre a relação entre o festival e o funk, um estilo de música eletrônica originário das periferias do Brasil. Embora o funk tenha sido preconceituoso e criminalizado, sempre cresceu e gerou ídolos. Em 2013, o Rock in Rio foi questionado se Anitta e Naldo poderiam tocar, e a diretora respondeu que poderiam, mas não era o perfil do evento. Mesmo com o streaming e o crescimento do funk, o festival continuou a ignorar o estilo. A popularidade de Anitta gerou outro efeito: a cobrança dos fãs. Em 2017, Roberta Medina foi questionada novamente e justificou a ausência de Anitta pelo fato de que o festival tem uma pegada mais pop. Em 2018, o pai de Roberta, Roberto Medina, elogiou Anitta e afirmou que ela seria a nova Ivete. No mesmo ano, o funk estreou no tamanho proporcional à sua influência e popularidade com Anitta no Palco Mundo. Após o show de Anitta, a presença do funk aumentou, mesmo que não seja proporcional à sua influência. Ludmilla tocou no palco secundário, o Sunset. No Twitter, Anitta fez um longo desabafo sem citar diretamente a cantora e afirmou que não pisaria mais no festival.

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