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advogado de defesa do jovem, Pablo Canhadas, disse ao g1 que o rapaz ainda está muito abalado com a violência e precisou ser afastado das atividades militares desde o ocorrido. Segundo Canhadas, as agressões duraram cerca de 30 minutos, com pedaços de ripa de madeira, remo de panela industrial e um cabo de vassoura, que teria sido quebrado na região do ânus. O caso foi registrado como lesão corporal no 1º Distrito Policial de Pirassununga. Mas, conforme apurou a reportagem, não haverá investigação da Polícia Civil, apenas do Exército. Em nota, o Comando Militar do Sudeste informou que foi instaurado Inquérito Policial Militar para apurar a denúncia e acrescentou que "o Exército Brasileiro não compactua com qualquer conduta ilícita envolvendo seus integrantes". De acordo com Canhadas, o jovem completou um ano na corporação e via o serviço militar com orgulho. O advogado admitiu que, inicialmente, o soldado estava receoso em fazer a denúncia, mas teria sido aconselhado por um familiar. Canhadas informou que o jovem vai passar por uma avaliação médica no 13º Regimento, na quinta-feira (23).
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