A
té a noite desta sexta, o placar era de 6 votos a 2 para rejeitar os recursos. Com isso, já havia maioria para manter a condenação. Mesmo após a conclusão desse julgamento, as defesas dos condenados podem entrar com novos recursos. Normalmente, o Supremo manda executar a pena de prisão quando os segundos recursos são rejeitados. Collor e os empresários Luis Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos foram condenados pelo recebimento de R$ 20 milhões em propina para viabilizar irregularmente contratos da BR Distribuidora com a UTC Engenharia para a construção de bases de distribuição de combustíveis. As defesas recorreram da sentença, afirmando que houve um erro na contagem de votos e pedindo a rejeição da acusação por falta de provas. A maioria dos ministros seguiu o voto do relator para manter a pena em 8 anos e 10 meses. Também votaram pela rejeição dos recursos: Edson Fachin, Flavio Dino, Cármen Lúcia, Roberto Barroso e Luiz Fux. Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram para acatar o pedido da defesa e reduzir a pena no crime de corrupção. Ainda faltam os votos de Nunes Marques e André Mendonça.
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