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pesca artesanal de peixes, principalmente da tainha, tem sido uma tradição em Santa Catarina por séculos e é considerada um patrimônio histórico e cultural do estado. A captura de peixes é contabilizada pela plataforma Informações da Pesca (IDP) e usada pelo governo de Santa Catarina. A atualização sobre a captura de peixes foi feita na quinta-feira (27), cerca de um mês antes do término da temporada que segue até 31 de julho.
A capital de Santa Catarina, Florianópolis, é a cidade que mais registrou captura de tainhas neste ano, com 433.165 pescados, de acordo com o IDP. A plataforma 'Tainhômetro' da prefeitura reúne o ranking de 20 praias onde há pesca tradicional e foi desenvolvida para agregar e envolver os pescadores durante a temporada artesanal da tainha. No sexta-feira (28), o contador mostrava 400.362 peixes, com a praia dos Ingleses em primeiro lugar.
A pesca artesanal da tainha em Santa Catarina também está em segundo lugar no ranking de cidades com mais capturas, com 326.579 peixes. Balneário Camboriú, na mesma região, aparece na lista do IDP com 42.312 peixes e está na terceira posição.
Além disso, alguns pescadores na Praia do Camacho, em Jaguaruna, Litoral Sul, capturaram um peixe com quase 7 quilos. Outra possibilidade levantada pelo professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) envolve a questão climática e as fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul.
Uma tainha servida no Restaurante Universitário da UFSC em Florianópolis foi comparada a um dinossauro após a imagem viralizar na internet. Em junho de 2013, a tainha já havia sido contexto de outro meme na internet.
A pesca da tainha em Santa Catarina pode ser feita de várias maneiras, incluindo a pesca com rede de emalhe anilhado, a pesca com barco e a pesca com mosca. A pesca com mosca é uma das modalidades mais populares e envolve a utilização de moscas artificiales como isco para atrair os peixes.
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