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Veja o que se sabe sobre o policial militar reformado preso em MG por estuprar crianças

Creditos: G1

A
dvogado de defesa, Deiber Magalhães Silva, anunciou que há um recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) solicitando a revogação do mandado de prisão de Roberto. A denúncia foi feita em fevereiro de 2023 por um amigo de Roberto de mais de 30 anos, que relatou que o filho de 10 anos do amigo foi abusado sexualmente pelo policial durante uma viagem para Caldas Novas (GO). Segundo a família, eles convidaram Roberto para o passeio e ficaram hospedados no mesmo apartamento. Durante os dias que estavam em Caldas Novas, o policial e o menino de 10 anos dormiram na sala, o menino no sofá e Roberto em um sofá-cama. Em seu depoimento, o menino relatou que estava dormindo quando sentiu o "tio Roberto" se aproximar e abaixar o seu short e cometer o abuso. Após o ocorrido, ele precisou ir ao banheiro diversas vezes devido a um líquido em suas nádegas. A criança contou ainda que após contar para os pais sobre o ocorrido, a filha mais velha do casal, de 17 anos, também confessou que era abusada pelo policial desde os 10 anos de idade e que "não era mais virgem". A outra filha de 14 anos também disse ter sido abusada algumas vezes por Roberto.

    O policial reformado, Roberto Emídio, foi encontrado no apartamento do filho dele no Bairro Jardim Brasília em 12 de junho, após meses de busca. Ele foi levado preso para o batalhão da PM em Uberlândia. Roberto e o pai das crianças se conhecem desde 1991, quando serviram o serviço militar obrigatório no Distrito Federal. Roberto nasceu e viveu em Pires do Rio (GO), se mudando em seguida para Uberlândia, onde ingressou na Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG). Até a data do crime, Roberto Emídio estava na reserva remunerada da PM e fazia parte de um moto clube de agentes da segurança pública, em Águas Claras (DF). Conforme o pai das vítimas, ele também se mostrava muito religioso e fazia parte de uma igreja evangélica em Uberlândia.

    O policial tentou subornar o pai das crianças para que a denúncia fosse retirada. As mensagens mostram que Roberto confessou os abusos contra o menino de 10 anos e tentou corromper o pai das crianças para que a denúncia fosse retirada.

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