O
presidente francês, Emmanuel Macron, enfrenta uma situação complicada após o primeiro turno das eleições legislativas de 30 de junho de 2024, onde o partido de extrema direita Reagrupamento Nacional (RN) de Marine Le Pen conquistou mais de 34% dos votos e poderia alcançar uma maioria simples ou até absoluta no segundo turno, marcado para 7 de julho. A dissolução das eleições por parte de Macron é vista como um dos gestos mais imprudentes da história da Quinta República, baseado em projeções extremamente equivocadas. A esquerda unida na Nova Frente Popular (NFP) ultrapassou o oficialismo no primeiro turno, obrigando a aliança de Macron a retirar candidatos da disputa para conter a extrema direita no segundo turno. As projeções mais pessimistas indicam que ele poderá obter apenas 60 dos 577 assentos da Assembleia Nacional (Câmara Baixa). Se o RN fracassar nos próximos dois anos, ele poderá ser visto como aquele que deu à França um presidente não extremista em 2027.
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