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Universidade Técnica da Dinamarca realizou uma pesquisa para entender qual tipo de papel é o mais doloroso para cortar. Eles testaram vários tipos de papel, incluindo papel higiênico, revistas impressas, papel de escritório, páginas de livros, cartões de visita e fotos impressas. Eles usaram um bloco de gelatina balística para simular os efeitos de ferimentos de bala no tecido muscular e imitar a pele humana com precisão. Eles também criaram um pequeno robô que empurrava amostras diferentes de papel sobre a gelatina em vários ângulos para simular um "ataque" com o papel.
Os resultados da pesquisa mostraram que o tipo de papel mais perigoso para cortar é o usado para impressoras matriciais e revistas científicas impressas, com uma espessura de cerca de 65 micrômetros. A espessura do papel é a razão pela qual ele é tão doloroso. Ele não é tão fino a ponto de dobrar e se deformar quando entra em contato com a gelatina (ou uma mão), mas também não é tão espesso a ponto de seu impacto ser amortecido devido à pressão ser distribuída pelo papel.
Essa descoberta inspirou os pesquisadores a criar uma faca com uma lâmina feita de papel reciclado, que foi mais eficaz quando tinha 65 micrômetros de espessura. O "Papermachete" poderia cortar maçãs, pepinos e até frango, desde que não ficasse muito molhado.
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