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Coros antissemitas chacoalham partido de Meloni

Creditos: Terra

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texto discute o escândalo envolvendo o grupo jovem "Gioventù Nazionale", ligado ao partido de direita Irmãos da Itália (FdI), liderado por Giorgia Meloni. Alguns membros do grupo foram flagrados cantando coros e insultos antissemitas, homenageando o ditador Benito Mussolini e glorificando o nazismo. Isso causou indignação na Itália e levou à saída de duas militantes do grupo, Flaminia Pace e Elisa Segnini. Pace, que era uma das secretárias do "Gioventù Nazionale", foi uma das participantes que zombaram da senadora Ester Mieli devido à sua origem judaica. Segnigni, chefe de gabinete da deputada Ylenja Lucaselli, foi gravada fazendo ataques contra a ativista Ilaria Salis, que ficou presa na Hungria por suposta agressão contra militantes de extrema-direita. O vice-premiê e ministro dos Transportes, Matteo Salvini, da Liga, alertou sobre o antissemitismo e a violência sutil e rasteira que se repete na Itália e em muitos países europeus e ocidentais. A reportagem do Fanpage apontou que a sigla de Meloni financiou o "Gioventù Nazionale" com 342 mil euros para difundir os valores da legenda. A repórter se infiltrou entre os jovens e documentou os relatos, as relações e as ações do grupo. A versão inicial do texto dizia que o FdI enviou 342 milhões de euros para o Gioventù Nazionale. Na verdade, são 342 mil euros.

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