O
conselheiro Domingos Brazão, antes de ser preso, enviou mensagens para políticos importantes, incluindo o prefeito Eduardo Paes (PSD), o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União Brasil), o ex-deputado federal Eduardo Cunha e o vereador Waldir Brazão. Essas interações foram analisadas pela Polícia Federal como parte da Operação Murder Inc. O relatório da operação revela que Brazão tentou contatar o delegado Giniton Lages, responsável pelas investigações do caso Marielle. O delegado foi procurado por um intermediário de Brazão, o que chamou a atenção da PF. Durante um almoço no restaurante Casanova, em Niterói, Brazão trocou mensagens com políticos importantes do estado, incluindo o prefeito Eduardo Paes (PSD), o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União Brasil), o ex-deputado federal Eduardo Cunha e o vereador Waldir Brazão. A PF enfrentou dificuldades para recuperar o conteúdo do celular de Domingos Brazão, sendo as interações com políticos uma das poucas mensagens obtidas pelos investigadores. Esses novos detalhes revelam a complexidade e a extensão das conexões do conselheiro antes de sua prisão.
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