O
imposto do pecado é um imposto seletivo que será cobrado sobre itens considerados prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. O petróleo bruto é um desses itens, conforme a reforma tributária aprovada no ano passado. A projeção é do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP). O valor do imposto ainda não é definido e será até 2026. A alíquota será de até 1%. O imposto representa um valor relevante para a indústria e o impacto previsto é de R$ 6 bilhões por ano. A projeção é do IBP. O setor argumenta que esses custos vão ser repassados ao restante da cadeia, uma vez que o petróleo é um insumo para a indústria petroquímica. O impacto econômico vai ser limitado e estará localizado no produtor de petróleo. A decisão para tributar o petróleo foi do Congresso Nacional. O impacto econômico é limitado e se faz sentido ou não tributar com o imposto seletivo, é uma outra discussão. O Congresso Nacional entendeu que deveria incidir. O impacto econômico é limitado e se faz sentido ou não tributar com [o imposto] seletivo, é uma outra discussão. O Congresso Nacional entendeu que deveria incidir. O impacto econômico é limitado e se faz sentido ou não tributar com [o imposto] seletivo, é uma outra discussão. O Congresso Nacional entendeu que deveria incidir.
Ver notícia completa...
![](https://static.noticiashoje.com.br/2024/6/16/6855940/12549238.jpg)