A
s Forças Armadas brasileiras gastam cerca de R$ 25 milhões por ano com o pagamento de pensões para parentes dos chamados "mortos ficto", um termo usado para descrever aqueles que estão vivos, mas foram expulsados da corporação com a penalidade máxima. De acordo com a lei, os familiares passam a ter direito de receber o salário de quem "morreu no papel". Há 404 ex-militares nessa condição, sendo 238 do Exército, seguido por 99 da Força Aérea Brasileira e 67 da Marinha. As informações foram obtidas pela Lei de Acesso à Informação (LAI) pela Fiquem Sabendo, uma organização especializada em transparência.
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