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líder do partido de direita radical francesa, Marine Le Pen, celebrou a vitória do seu partido no primeiro turno das eleições legislativas realizadas na França. As pesquisas de "boca de urna" estimam que o Reagrupamento Nacional obteve cerca de 34% dos votos, seguido pela coalizão de esquerda, Nova Frente Ampla, com cerca de 28%. O agrupamento de partidos centristas apoiados por Macron ficou em terceiro lugar com cerca de 21%. Le Pen convidou os eleitores a renovar a escolha no segundo turno, que acontece em 7 de julho. Ela defendeu que a população vote em peso nos candidatos de direita radical para levar o seu aliado, Jordan Bardella, ao cargo de primeiro-ministro. Macron disse que não renunciará antes do fim de seu mandato, em 2027. Algumas projeções de agências de pesquisa indicaram que o Reagrupamento Nacional e seus aliados poderiam coletivamente ultrapassar a barreira de 289 assentos necessários para uma maioria segura na Assembleia Nacional de 577 assentos. Para impedir esse resultado, os rivais começaram a trabalhar em acordos já neste domingo para priorizar alguns candidatos no segundo turno em um esforço para concentrar votos contra o Reagrupamento Nacional. Macron e o primeiro-ministro, Gabriel Attal, instaram os eleitoras e eleitores a se unirem no segundo turno. "Nem um único voto deveria ir para o Reagrupamento Nacional. A França não merece isso", declarou Attal.

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