O
caso envolve uma servidora da Polícia Civil que cadastrou parentes para receber verba de alimentação paga pelo Estado de Alagoas a policiais civis. A servidora confessou que desde 2014 ela verificou a possibilidade de cadastrar seus parentes e, ao longo dos anos, aumentou o fluxo de dinheiro desviado. A fraude foi identificada por meio de cruzamento de dados da Polícia Civil e da Secretaria de Estado da Fazenda (Seplag). A servidora e familiares foram presos e a operação Oplatek cumpriu sete mandados de prisão e 11 de busca e apreensão, apreiando sete carros, joias, escrituras de imóveis, celulares, notebooks, relógios, iPads e maquinetas. Os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, peculato, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e inserção de dados falsos em sistema de informação.
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