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Saiba quem é o fisiculturista preso suspeito de matar a mulher espancada

Creditos: G1

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isiculturista é preso suspeito de espancar a mulher - Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais

    Igor Porto Galvão, um fisiculturista com 32 anos, foi preso pela Polícia Civil (PC) como suspeito de espancar a mulher. A morte da vítima, Marcela, foi lamentada por seus advogados, que afirmaram que entrarão com pedidos para que a prisão preventiva seja substituída por outras medidas cautelares.

    Igor tem um registro provisório de nutricionista vigente até março de 2025, e o Conselho Regional de Nutricionistas da 1ª Região (CRN1) forneceu informações sobre sua profissão. No entanto, o G1 questionou o Conselho por e-mail para perguntar se, após ser preso, Igor poderá perder o registro, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

    Nas redes sociais, Igor se apresenta como educador físico e divulga os resultados de alunos que contrata para preparação física e muscular. Ele também compartilha fotos de participação e vitórias em campeonatos de fisiculturismo.

    A defesa de Igor lamenta profundamente a morte de Marcela e afirma que continuará a pronunciar apenas em relação às investigações. A defesa argumenta que os requisitos da prisão preventiva não estão presentes no processo, garantindo a ordem pública, a instrução criminal ou a aplicação penal.

    Igor é um profissional licenciado e tem um endereço fixo. Ele não interferiu na boa progressão da investigação e a Polícia Civil esteve em sua residência fora do horário para realizar perítas. A pericia realizada na residência dele resultou em inconclusa. O colega advogado que estava acompanhando o caso já havia ido à delegacia e colocado Igor à disposição da autoridade policial. Até o presente momento, Igor não foi ouvido.

    A defesa entrará com pedidos cabíveis para que a prisão preventiva seja substituída por medidas cautelares diferentes do cárcere. Todas as manifestações adicionais se darão preferencialmente nos autos processuais. A defesa reitera sua total confiança no Poder Judiciário para elucidar o caso e buscar sempre a preservação dos incisos LV e LVII da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

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