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Tesla Cybertruck foi apresentada no Brasil em maio de 2024 e rapidamente ganhou atenção devido à sua aparência única e ao seu desempenho esportivo. O cantor Danielzinho Grau comprou a picape por meio de outras pessoas após oferecer diretamente ao importador, que foi o primeiro proprietário brasileiro da Cybertruck. A picape tem três versões: Rear-Wheel Drive (entrada), All-Wheel Drive (intermediária) e Cyberbeast (topo de linha). A All-Wheel Drive tem tração nas quatro rodas e é a versão intermediária entre as duas primeiras. A Cyberbeast é a versão mais potente e tem tração nas quatro rodas.

    A picape é conhecida por sua aparência triangular e carroceria de aço inoxidável, que atrai a atenção dos pedestres e motoristas ao redor. O design polêmico também causou controvérsia devido à sua estrutura de aço inoxidável e ao garante de que os vidros não quebrariam ao ser atingidos por uma bola de beisebol a 112 km/h.

    O interior da picape é minimalista, com um painel de tela multimídia de 18,5 polegadas no centro do painel que controla a maioria das funções da picape elétrica. O painel é limpo e com traços bem definidos, e o ambiente é completado com uma iluminação customizável de LED de ponta a ponta na cabine. No entanto, os consoles deixam de lado qualquer botão físico e o comando de tudo é feito através da tela multimídia. Isso pode comprometer a concentração do motorista, especialmente devido à falta de botões e haste para seta e limpador de para-brisa.

    A cabine da picape oferece conforto para os ocupantes, com bancos que abraçam e não deixam o corpo rolar em curvas acentuadas. O toque do couro dos assentos, portas e painel completam a sensação de estar em um carro de luxo. Na parte de trás, há espaço suficiente para três adultos viajarem com conforto, mesmo para pessoas mais altas que podem bater a cabeça no teto, que segue o formato triangular da picape. Os espaços para bagagem somam 1.900 litros, o que é maior que a RAM 3500, a maior picape à venda oficialmente no Brasil.

    A construção da Cybertruck segue a mesma lógica dos carros elétricos convencionais, com a força e velocidade do propulsor transmitida diretamente para a roda sem peças intermediárias. A suspensão a ar permite configurações manuais, facilitando a transposição de obstáculos e rios quando a picape está mais alta, sem perder a esportividade quando está na altura mínima.

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