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Caso Americanas: mandados de prisão 'chegaram atrasados', diz grupo de investidores

Creditos: InfoMoney

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"Operação Disclosure" foi realizada pela Polícia Federal com a ajuda da Comissão de Valores Mobiliários e do Ministério Público Federal para investigar as fraudes ocorridas na Lojas Americanas (AMER3). No entanto, a associação de investidores Instituto Empresa criticou a demora na realização da busca e apreensão, que poderia ter impedido a recuperação de provas que poderiam já ter sido destruídas ou ocultadas. O instituto também mencionou que os mandados de prisão preventiva foram inócuos porque os procurados estavam fora do país e sem justificativa urgente. O instituto também fez pedidos de investigações ao Departamento de Justiça (DOJ) e à Comissão de Valores Americanas (SEC) sobre o escândalo da Companhia. O grupo de investidores também fez arbitragens contra a Americanas e seus controladores e ingressou com demandas contra a empresa. O objetivo é restaurar a confiança dos investidores nas práticas de governança corporativa das empresas brasileiras. Além disso, o grupo cita o caso de multas de quase R$ 2 bilhões pagas aos lesados pelas fraudes constatadas na Petrobras pelo DOJ entre 2015 e 2018. No Brasil, os recursos foram convertidos em fundação privada de combate à corrupção pela equipe da Lava-Jato, em primeiro momento. No entanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) teria determinado que valores fossem dirigidos ao caixa na União para projetos relacionados à cultura, meio ambiente e educação.

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