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Aneel anunciou o acionamento da bandeira amarela em julho de 2022 devido a previsões de chuvas abaixo da média até o final do ano (cerca de 50%) e à expectativa de crescimento da carga e consumo de energia no mesmo período. Isso levou a um aumento de R$1,885 por cada 100 quilowatts-hora consumidos. A bandeira amarela indica condições de geração de energia menos favoráveis e pode levar a um aumento de 2,6% na conta de luz. O impacto total no IPCA será de 0,10 ponto porcentual. A bandeira verde, que indica condições favoráveis, foi mantida por 26 meses desde abril de 2022. O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia e visa indicar aos consumidores os custos da geração de energia no país. O sistema de bandeiras tarifárias reflete o custo variável da produção de energia e o acionamento de fontes de geração mais caras, como as termelétricas, tende a aumentar o custo. A mudança de bandeira depende de três gatilhos: Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), nível de risco hidrológico (GSF) e a geração fora do mérito de custo (GFOM). Para julho, os fatores que acionaram a bandeira amarela foram o risco hidrológico e o aumento do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD).
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